Exílio doméstico: A margem e o centro em Junot Díaz

Por Caio Yurgel

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Revista Estação Literária (UEL)

Como dizer o exílio? Como dizê-lo sem convertê-lo em teoria, sem esterilizá-lo em meio a citações, sem romantizá-lo para além de sua realidade concreta e fantasmática? Como fazer do exílio um esforço comunicativo, mais do que um exercício retórico – dizê-lo como quem guarda na ponta dos dedos a esperança de (re)constituir uma comunidade? O presente artigo propõe realizar uma leitura sobre a margem e o centro a partir de Drown (1996), coletânea de contos do escritor dominicano-americano Junot Díaz, e de um intertexto com os teóricos Edward Said e Terry Eagleton focado nas questões de exílio, migração e diáspora. Para tanto, o artigo baseia-se na geografia recriada por Díaz – a paisagem urbana norte-americana exposta em suas solidões e contradições.

Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/estacaoliteraria/article/view/25768