No final de 2019, a Marina lançou um catálogo (O lugar depois | Der Ort danach) e eu, um romance (As noites de Hong Kong são feitas de neon). Motivados não sei se por conveniência ou curiosidade, decidimos organizar um evento conjunto de lançamento em Berlim. O que temos em comum, afinal de contas? Uma desilusão com a ideia de pertença? Uma predileção por dobrar paisagens ao meio? Uma crítica à Razão absoluta Kantiana que nunca soube dizer “não sei”? Não sei. A Marina é alguém que me faz rir. Isso para mim já basta. O evento nunca aconteceu. Este é o registro de uma conversa deixada para mais tarde.
Estranho silêncio. Uma conversa com Marina Camargo
Por Caio Yurgel
Share on facebook
Share on google
Share on twitter
Share on linkedin